Lugar onde martelo a ideia da excelência do texto curto como alternativa p/ adequação à ansiedade e velocidade q pede os novos tempos. N devemos tomar tempo. A ideia tem q ser curta, eficiente e fazer pensar.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Pepe Mujica e a inutilidade das gravatas
Estive lendo aqui uma pequena entrevista de Pepe Mujica, em q ele já começa pedindo para o repórter ficar a vontade e tirar a gravata.
Explica q a gravata não tem mais função nenhuma, pq outrora foi criada p fechar camisas sem botões. Assim, é apenas um objeto de pura vaidade para compor a indumentária masculina...
Grande Pepe, esse homem de esquerda!
Eu n sabia disso, porém já participava de uma visão de q era um troço ridículo observar de certa distância, homens aqui no fogaréu dos trópicos, a andarem empertigados com uma gravata sufocando-lhes o pescoço. Tentemos observar os homens e suas gravatas da distância q nos sugeriu Carl Sagan, desde a sonda Voyager, e se verá q é muito mais ridículo ainda.
Fico imaginando também, se eu tivesse vivido uma vida inteira sendo obrigado a usar gravatas, sem nunca saber nem para quê esse desgraçado acessório servia? E deve haver tantos assim, não? Talvez seja melhor que nem saibam!
No entanto, há chorumelas. Pode-se refutar q a gravata empresta mais elegancia ao homem, e que sem ela parece estar descomposto...
Pode se dizer q as mulheres também usam brincos e outros adereços q n tbém n servem para nada... mas o olhar pelo prisma da praticidade, do senso do ridículo, calam todos os argumentos.
A entrevista é do Uol: O presidente mais pobre e a maconha.
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