quarta-feira, 26 de junho de 2013

Eis q pouco a pouco se agiganta por aí uma geração mais realista, mais lúcida. Uma geração q cada vez mais seus indivíduos se declaram apartidários..., irreligiosos..., ateus... As instituições estão em descrédito, e cada vez mais q se conhece o homem, menos nele se confia. Percebe-se claramente q se tem vergonha, até mesmo asco de pertencer à geração apodrecida. Todos querem ser lindos, por fora e por dentro. Talvez ainda está por se formar por aí, uma nova teoria revolucionária, a qual mais tarde culminará fatalmente em prática revolucionária. E prática revolucionária requer q se rolem algumas cabeças odiadas, p/ q se aplaque uma natural e primitivista sede de justiça. Isso é coisa positiva... talvez até um certo tempo. E então, novamente cairemos desgraçadamente naquela inquieta pergunta do poeta romano Juvenal. Sim, a única, a eterna, qual sempre se fará: - E Quem montará guarda aos próprios guardas ?

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