quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Ferozes retrozes

Ferozes retrozes, velozes tecem suéteres verbais em nosso parque industrial têxtil;
mas a demanda é pouca, o mercado é magro, estaremos sempre no vermelho !
Relevo, ou revelo, num belo elo, nem sei se levo, meu estridente violoncelo;
Enchentes de tédio, prementes clamam para que novamente voltem, reluzentes, meus sorridentes dentes...
Ferozes retrozes, velozes tecem suéteres verbais em nosso parque industrial têxtil;
mas ó estrada incrível! somente nós humanos podemos acertar seu difícil caminho, pisando em chicetes... (pisando em chicetes? isso não soa nada bem! estávamos indo tão bem com aqueles sorridentes dentes... ó tumultuantes palavras! tão traiçoeiras são vocês!)
suponhemos então que não houvesse outra saída, teríamos de terminar o texto a custo de pisar em chicletes em sol escaldante! então nos vem a lembrança aquele povo norte-americano, qual como eu, tem enorme curiosidade cosmológica, e ñ cansam de sondar o espaço. mas desconfio eu, com a desculpa de encontrar respostas, tão religiosos são, tbém estão procurando o Deus, fantasia qual jamais encontraremos.

Um comentário:

  1. curiosidades dessa coisinha sem graça aí: - duas palavrinhas aliteradas:"sorridentes dentes", me surgiu há uns 10 anos atrás, qdo aínda escrevia em cadernos de anotações. 'Ferozes retrozes, velozes...'criei em 2006, e somente hoje, vendo enchentes em são paulo pela tv, pude criar o restante, desse texto aínda medíocre, aínda por mexer.

    ResponderExcluir