sexta-feira, 4 de abril de 2014

Tempos primitivos q ainda se cultua a bizarra figura de um homem pregado numa cruz


Um dia ainda teremos como ver, até aqui pela web e ao vivo, as acomodações das gnds placas tectônicas q causam terremotos e tsunamis. N sei como ainda n vemos? Coisa muito injusta isso! Um dia tbm observaremos estrelas, hj inacessíveis até a olho nu, com a mesma nitidez q satélites observam nossa Terra. E tbm é ultrajante q isso ainda n aconteça enqto vivemos! No entanto, é bom ao menos saber q gnds evoluções virão. Temos essa certeza com base na história da humanidade. E assim, tal como rimos hj dos tempos em q acreditavam haver criaturas monstruosas e abismos nos confins do planeta, o qual nem redondo era, mas chato, rirão tbm desses tempos ainda estupidamente primitivos, nos quais de um lado se cultua a estranha e bizarra figura de um homem pregado numa cruz, e de outro cultuam uma reles pedra negra.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Foi aí q começou a morrer ñ só bandidos pobres, mas tbm policiais pobres...


O brasileiro ainda acha q as cadeias tem q ser masmorras e a polícia tem q caçar e matar bandido como em faroeste. É mentalidade do medievo. Essa mentalidade fascista do brasileiro, é resultado da ditadura e d governos de direita, pobres de ideias progressistas. Dos tempos q se resolvia tudo na bala, temos a vergonha do Carandiru, impune, resultando q brasileiros mataram outros, conseguindo a piora do quadro da violência. E então, de um só grupo criminoso q era nossa polícia, conseguiu se criar outro, tbm armado e violento, o PCC. E hj eles guerreiam entre si. Foi aí q começou a morrer ñ só bandidos pobres, mas tbm policiais pobres. Eis o legado da direita fascista. No entanto essas histórias se esconde. As penas pelo crime do Carandiru e outros das velhas políticas estúpidas, estão sendo cobradas em cima da sociedade. É só analisar a história e ver q há aprendizado nisso. O discurso de matar bandido e tratá-lo mal, é burro. Não deu certo. Tratemos de abrir a mente e evoluir. Deixemos de viver no medievo.