sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Família Sarney, um dos monstros indestrutíveis q assombram o Brasil

As pessoas hj só se lembram q os Sarney são aliados da base governista, mas se esquecem ou não fazem questão de lembrar ao desligado e desmemoriado povo brasileiro, q ele é produto genuino da velha direita. Seu nome está ligado a UDN, e a Carlos Lacerda. Foi inimigo de Jango e amigo dos golpistas. E para acabar de desgraçar tudo, no final da ditadura, foi beneficiado pela morte de Tancredo Neves, assumindo desgraçadamente a presidência. (e só fazendo lambanças!) Assim como a Rede Globo, Sarney é um monstro q deixaram crescer demais, tornando-se depois impossível de ser destruído. O governo aceitou seu apoio pq n havia outro jeito. Ora, se já era um monstro criado? Quem criou aquele outro monstro das Alagoas, o Collor? Não foi a rede Globo? Não o fizeram surgir belo e salvador para toda a nação, como q num passe de mágica? Não seja tolo, n deixe q te manipulem. Rápida ida a Wikipédia, te põe a par de informações curiosíssimas como essa do governo Sarney: "" Durante seu governo, no qual teve Antonio Carlos Magalhães como ministro das Comunicações, foram distribuídos mais de mil concessões públicas de rádio e TV, basicamente comerciais e sem licitação. No total, a administração Sarney distribuiu 1.028 concessões de emissoras de rádio (AM e FM) e de televisão (30,9% dos canais existentes na época) - sendo que em apenas um mandato, José Sarney assinou um número de concessões superado apenas pela soma das permissões autorizadas por todos os presidentes brasileiros entre 1934 e 1979. A grande distribuição de concessões de radiodifusão foi uma política adotada em troca de apoio no Congresso, inclusive para Sarney obter um ano a mais na presidência. A própria família Sarney detém concessões do tipo por todo o Maranhão, além de jornais impressos. "" Breve junção de palavras chave desse pequeno texto: Carlos Lacerda - Rede Globo - concessões de rádio e TV - Sarney, nos levam a um só termo, qual se constitui o mais importante poder a que todos no país estão submetidos: Imprensa. Sim, imprensa, em cujos privilegiados meios, um escritor chato e medíocre sem sensibilidade nenhuma como Sarney, consegue ter alguma visibilidade, e muitos puxa sacos.

Voto consciente?

Eu acredito ser algo inocente ficar pedindo para q o brasileiro saiba votar, q vote consciente ou q n defeque nas urnas. Até hj o q se ensinou ao eleitor, desde o coronelismo, até aos governos de direita puxa sacos dos EUA, foram atitudes canalhas, de servidão, q forçavam o povo a votar com o estômago. Um combustívelzinho aqui para uns automóveis puxarem gente como gado para q pudessem votar, uma cesta básica ou uma dentadura ali, uns brindes acolá.. E assim o povo aprendeu q eleição era só um momento para ser esperto e poder tirar alguma vantagem momentânea. Quando Paulo Freire surgiu com sua metodologia revolucionária, q além de alfabetizar tornava o povo esperto, formando-o um cidadão crítico, a qual iria ser implantada no país todo, escorraçaram com ele daqui, taxando-o de comunista, pois suas ideias iam contra os interesses mesquinhos de uns poucos ricos. Por aqui sempre preocupou-se em garantir a boa educação dos mais abastados. Isso é descaradamente observável até nos dias de hoje. Já os mais pobres, q compõem a grande massa eleitoral, q se virassem, aprendendo a contar um pouco e assinar o nome se pudessem. Agora querem q em pouco tempo, esses indivíduos q nunca aprenderam a ser responsáveis numa eleição, q nunca souberam o verdadeiro valor de um voto, q aprenderam a se pautar pela Rede globo e demais veículos tortuosos, adeptos da vil política de má educação, tornem-se milagrosamente cidadãos muito bem preparados e realize eleições exemplares. Ora, o brasileiro ainda terá q se ferrar por muito tempo.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Pepe Mujica e a inutilidade das gravatas

Estive lendo aqui uma pequena entrevista de Pepe Mujica, em q ele já começa pedindo para o repórter ficar a vontade e tirar a gravata. Explica q a gravata não tem mais função nenhuma, pq outrora foi criada p fechar camisas sem botões. Assim, é apenas um objeto de pura vaidade para compor a indumentária masculina... Grande Pepe, esse homem de esquerda! Eu n sabia disso, porém já participava de uma visão de q era um troço ridículo observar de certa distância, homens aqui no fogaréu dos trópicos, a andarem empertigados com uma gravata sufocando-lhes o pescoço. Tentemos observar os homens e suas gravatas da distância q nos sugeriu Carl Sagan, desde a sonda Voyager, e se verá q é muito mais ridículo ainda. Fico imaginando também, se eu tivesse vivido uma vida inteira sendo obrigado a usar gravatas, sem nunca saber nem para quê esse desgraçado acessório servia? E deve haver tantos assim, não? Talvez seja melhor que nem saibam! No entanto, há chorumelas. Pode-se refutar q a gravata empresta mais elegancia ao homem, e que sem ela parece estar descomposto... Pode se dizer q as mulheres também usam brincos e outros adereços q n tbém n servem para nada... mas o olhar pelo prisma da praticidade, do senso do ridículo, calam todos os argumentos. A entrevista é do Uol: O presidente mais pobre e a maconha.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Somos corruptos

Acho q é muito mais difícil para um povo q vive em dificuldades se manter honesto. Alemães roubaram nações, roubaram os judeus, e continuariam roubando, e tudo porque? Procuravam acabar com o trauma dos tempos de miséria? Campanhas de conscientização e esforços para diminuir os níveis de desigualdade, podem tornar um povo mais íntegro, à longo prazo, é claro. Afinal, honestidade talvez seja em parte, uma espécie de vaidade q se procura ostentar quando se está bem nutrido.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Seguindo o operário das greves desde o início da década de 80, sem arrependimentos.

Não adiantaria por exemplo, eu tentar esconder simpatia por um partido, tentando com isso mostrar uma falsa isenção, a de estar num patamar acima, somente para, como a um patife, tentar agradar a gregos e troianos. Ora, se quem me abriu os olhos na adolescência, ainda no início dos anos 80, sobre quem eram os verdadeiros e velhos tiranos q oprimiam e desprezavam o povo, foi o operário das greves, nada mais justo tentar manter coerência. Desafio difícil para todos. Hj o operário tá rico, e eu não estou nem aí! Eles eram todos uns fodidos q sofreram repressão, calúnias, torturas e até foram presos. Eles batalharam e muito. Não se pode negar isso. Não fizeram tudo o q queriam, mas se percebe q a luta não é fácil. Mas se vc disser q sua vida só piorou desde o governo do operário até hj, ou vc não trabalhou, ou está sendo desonesto. Não me importo também, se tiram parte do q ganho para ajudar aí a alguns necessitados e talvez outros até desprovidos de coragem. A vergonha maior, seria se eu contribuísse com os tais 10%, e ofertas e mais ofertas, para deixar cada vez mais rico, um só pastor charlatão. Nunca se quis obrigar todos a serem iguais como ainda querem fazer pensar a turma do: "Eu tenho medo". A luta é por um mínimo de dignidade para todos, e isso é legítimo. Brigaremos sempre por justiça social!

Euzinho mesmo!

Eu via um mundo cheio de pessoas fingindo ser algo q não são, e percebia q era uma dificuldade, uma coisa artificial, e parecendo frustrante, aí eu pensei: O quê? Ah, não quero isso p mim, não! Tentarei no máximo e no máximo, ser euzinho mesmo! Ah, é bem mais prático, e depois não há q ficar devendo nada para ninguém.

Insatisfação

Falta sempre alguma coisa na vida. Não é deus nem tampouco amor. É só alguma coisa. Ora, mas q coisa? Não sei, sei q falta alguma coisa, um algo mais, pô! Amor demais as vezes enche-nos o saco! Deus, hoje em dia, nem sei mais p'ra onde foi parar, essa ilusória droga q teimosamente grande maioria ainda consome! Talvez seja isso aí: falta uma droga q ainda não inventaram. E essa droga causaria prazer, depois nirvana leveza, depois sono, e também o esquecimento das coisas incômodas do mundo. Magicamente sumiria com as entediantes horas dos domingos, também com as incomodantes iminências das segundas, e até com as angustiantes esperas das sextas. Tudo isso sem ressacas. Sim, sem indesejáveis efeitos colaterais.

Lula & Paulo Maluf - Qdo vi o Maluf em presidente Prudente

Muita gente nunca compreenderá o fato de um #Lula posar ao lado de um Maluf, Lula uma vez buscando o apoio de Maluf para #Haddad em SP, no entanto são estratégias políticas maduras e q deram certo. Afinal, estamos no Brasil e n na Suécia, e infelizmente, figuras como Maluf são o estereótipo do político tupiniquim. Sim, embora vc hipocritamente n admita, ele é o retrato fiel do nosso povo, o qual se revela, citando aqui apenas um fato corriqueiro, quando desgraçadamente tomba na estrada um caminhão de cerveja, bananas, etc. Sem policiamento, há saque. Além do mais, há q se levar em consideração, q as forças por detrás do processo político brasileiro são mesmo terríveis, e assim torna-se até vantajoso certas alianças, por representar um mal menor. Maluf é folclórico, um político nato, carismático, e q depois de tudo q o acusam, ainda tem influência eleitoral. Eu tive um colega q só votava no Maluf, só falava do Maluf, era doido pelo Maluf! Eu não entendia aquilo e confesso tinha até raiva! As pessoas pensavam q ele estava brincando qdo falava do Maluf , mas era sério. Dizia q o Maluf além de um gde político, era um artista. Qto a roubalheira ele dizia: Ah, todo político rouba, e ele ao menos diverte a gente! Olhe, no Brasil existe o político q rouba um pouquinho, mas faz muita coisa, e existe o q n rouba nada, mas também n faz porra nenhuma! Uma vez pude comprovar isso: Estava no calçadão de #PresidentePrudente, um centro regional de compras, e eis q de repente se ouve um burburinho: É o #Maluf! - Paulo Maluf tá aí! - Olha, o Maluf!? Não acredito, é o Maluf, cara! Olho para trás e era mesmo verdade: Paulo Salim Maluf em plena campanha eleitoral. Sim, andando vigorosamente pelo calçadão com uma multidão atrás. O Maluf das obras ousadas, da colossal rod. dos Imigrantes, do metrô de SP e do minhocão. O Maluf lendário q decorava nomes de pessoas as mais comuns para poder impressioná-las e q em campanha dormia apenas 4 horas por dia. E a multidão só aumentando! E ele entrava em lojas e saia de lojas sorridente apertando mãos e abraçando todos. O homem pegava até crianças, parecia o Papa?! E se ouvia pessoas dizendo em alta voz: É só vc Maluf! Você é o cara! Tem q entrar lã e acabar com a folga dessa bandidagem q tá aí, essa pouca vergonha q ninguém mais pode nem sair de casa! Maluf neles! Senhoras eufóricas gritavam: Adoro vc Maluf! E o clima era de alegria. De repente, o Maluf lendário ali tornou-se uma ótima diversão em meio a vida monótona de uma cidade. Nunca me esqueci daquilo. O magnetismo incrível provocado por um político autêntico e dinâmico como o Maluf. Um fenômeno bem curioso. Não, eu não apertei a mão do homem. Não cheguei a tanto. Me contive em minha desconfiada e discreta figura, apenas como mero observador dos hábitos da espécie humana. Espécie essa tão carente de um comando, parecendo tão próxima de outras espécies animais, cujos instintos de sobrevivência, buscam seguir um líder q as leve fácilmente e sem erros para sossegadas e fartas pastagens. No fundo também, só queremos uma vida mais tranquila.